Gênio
da Paz
Maria
Isabel Raenke Ertel
Um
verdadeiro homem aprisionado
De
alma limpa e liberta
Acorda
do pesadelo
E
para o bom sonho desperta.
Certo
dia o fantasma da morte
Acompanhado
da escravidão
Segregou um homem pensante
No
mausoléu da prisão.
Vitimado
e condenado
Pela
segregação racial
Com
olhar terno e sereno
Se
arma de doces palavras
Abre
um largo sorriso
Pois
sabe o quanto é preciso
Lutar
pelo ideal
Buscou
a promoção da vida
Combatendo
a discriminação
Conquistou
a igualdade racial
Libertando
sua nação
E
o Mundo perde Mandela
Ícone
da liberdade
Herói
da humanidade
Que
não se esquece jamais
Viva
para a eternidade
Óh!
Grande gênio da Paz!
06/12/2013
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